Escolhidas a dedo para você ouvir!

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

CALENDÁRIO ESCOLAR

Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro e Região - Rio de Janeiro, 31 de agosto de 2009


CALENDÁRIO ESCOLAR
UNIFICADO NO RIO DE JANEIRO
No dia 3 de setembro, às 18h, acontece, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, uma mesa-redonda sobre o Projeto de Lei 297/09, que institui o calendário escolar unificado na cidade do Rio. O projeto, apresentado na Casa Legislativa pelo presidente da Comissão de Educação e Cultura, vereador Reimont, foi uma sugestão do Sindicato dos Professores do Município do Rio de Janeiro e Região (Sinpro-Rio).
O objetivo do PL 297/09 é garantir a simultaneidade e integralidade das férias escolares dos profissionais da educação nos meses de julho e janeiro nos estabelecimentos de ensino públicos e privados.
A falta de um calendário escolar unificado tem levado a categoria, tanto na rede pública quanto na particular, ao esgotamento físico e mental, traduzido em excessivo afastamento de profissionais dos locais de trabalho para tratamentos e readaptações. Esta lei vai beneficiar a educação como um todo e os que nela trabalham, além das famílias e os alunos.
Dia 03/09 – 18h – Mesa-redonda sobre o Projeto de Lei 297/09
na Câmara Municipal do Rio de Janeiro
Professor compareça e participe!
O calendário único é um direito!

domingo, 23 de agosto de 2009

1, 2, 3 ...






A ideia de trabalhar com essas caixinhas é muito bacana, uma vez que você tem um
material barato e acessível para todos. Basta juntar caixinhas de fósforo, que iriam para o lixo e ir colando. Eu optei pela ideia de juntar 100 caixinhas, porque daí vou trabalhando uma gama de noções que serão úteis na parte concreta. Vejam abaixo algumas sugestões:

* solicitar que empurrem as "gavetinhas" 1 a 1, fazendo a contagem oralmente.
* solicitar que empurrem as "gavetinhas" 2 a 2, fazendo a contagem oralmente.
* solicitar que empurrem as "gavetinhas" de 5 a 5, fazendo a contagem oralmente.
* solicitar que empurrem as "gavetinhas" de 10 em 10, fazendo a contagem oralmente.
* solicitar que empurrem determinada quantidade de "gavetinhas" numa coluna e determinada quantidade numa outra coluna, pedir que contem uma + a outra e digam o total. Ideia de adição.
* solicitar que empurrem uma quantidade de "gavetinhas" e depois escondam (fechando). Exemplo: empurraram 10 e fecharam 4. Quantas "gavetinhas" ficaram abertas? Ideia de subtração.
* solicitar que empurrem, por exemplo, 3 gavetinhas de 4 fileiras. Perguntar quantas vezes empurraram 3 gavetinhas. Ideia de multiplicação.
* com botões ou grãos, solicitar que distribuam determinada quantidade nas gavetinhas. 8 botões, divididos igualmente em 2 caixinhas... Cada caixinha ficou com ---- botões. A ideia da divisão.
* Para as turmas maiores, pode-se trabalhar a ideia de numeral fracionário.

É melhor evitar do que curar... Vídeo Cocoricó e a gripe suína/ Turma da Mônica





terça-feira, 18 de agosto de 2009

Reflexões...

Luta pedagógica


"Alguns pensaram que por defender o diálogo, eu negava o conflito. O conflito está aí e é fundamental no desenvolvimento e no processo histórico. A luta me faz, me constitui, a luta me forma. A luta é pedagógica".
Paulo Freire - 1996



"O correr da vida embrulha tudo; a vida é assim: esquenta, esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é coragem".

Guimarães Rosa

domingo, 16 de agosto de 2009

Brincadeiras com a VIVAMÁTICA

Uma vez eu li uma tirinha do Ziraldo que dizia o seguinte: Como vamos fazer uma criança gostar de uma matéria que já começamos "matando"? Então,sugere que invés de chamarmos a disciplina de MATEMÁTICA, chamemos de VIVAMÁTICA. rs rs rs
Vamos lá então!!! Vivendo a "mática" de forma lúdica e prazerosa.







Para trabalhar as quatro operações, o uso desse riquíssimo material é de grande valia: o MATERIAL DOURADO. Costumo utilizá-lo também com uns círculos coloridos de EVA. A partir de então, lanço propostas como: solicitar que distribuam determinada quantidade em círculos. Por exemplo: dar dois círculos e pedir que peguem 20 cubinhos para fazerem a distribuição de forma que em ambos tenha a mesma quantidade. Propor questões como:
Quantos cubinhos ficaram em cada círculo?
O que foi preciso fazer para que isso acontecesse?
Quantas vezes esse número se repete?
E se eu te desse 21 cubinhos, o que aconteceria?
Quem quer registrar essa operação?


E por aí vai, você vai lançando desafios para que eles possam descobrir...


Seguem outras sugestões para o trabalho com o MATERIAL DOURADO, por Karen Daltoé
Sueli Strelow:

O material dourado destina-se a atividades que auxiliam o ensino e a aprendizagem do sistema de numeração decimal-posicional e dos métodos para efetuar as operações fundamentais (ou seja, os algoritmos).

ATIVIDADES:

1. JOGOS LIVRES

Objetivo : tomar contato com o material, de maneira livre, sem regras.

Durante algum tempo, os alunos brincam com o material, fazendo construções livres. O material dourado é construído de maneira a representar um sistema de agrupamento. Sendo assim, muitas vezes as crianças descobrem sozinhas relações entre as peças. Por exemplo, podemos encontrar alunos que concluem:
- Ah! A barra é formada por 10 cubinhos!
- E a placa é formada por 10 barras!
- Veja, o cubo é formado por 10 placas!

2. MONTAGEM

Objetivo: perceber as relações que há entre as peças.

O professor sugere as seguintes montagens:
- uma barra;
- uma placa feita de barras;
- uma placa feita de cubinhos;
- um bloco feito de barras;
- um bloco feito de placas;

O professor estimula os alunos a obterem conclusões com perguntas como estas:
- Quantos cubinhos vão formar uma barra?
- E quantos formarão uma placa?
- Quantas barras preciso para formar uma placa?

Nesta atividade também é possível explorar conceitos geométricos, propondo desafios como estes:
- Vamos ver quem consegue montar um cubo com 8 cubinhos? É possível?
- E com 27? É possível?

3. DITADO

Objetivo: relacionar cada grupo de peças ao seu valor numérico.

O professor mostra, um de cada vez, cartões com números. As crianças devem mostrar as peças correspondentes, utilizando a menor quantidade delas.





Variação:
O professor mostra peças, uma de cada vez, e os alunos escrevem a quantidade correspondente.

4. FAZENDO TROCAS

Objetivo: compreender as características do sistema decimal.

- fazer agrupamentos de 10 em 10;
- fazer reagrupamentos;
- fazer trocas;
- estimular o cálculo mental.

Para esta atividade, cada grupo deve ter um dado marcado de 4 a 9.

Cada criança do grupo, na sua vez de jogar, lança o dado e retira para si a quantidade de cubinhos correspondente ao número que sair no dado.

Veja bem: o número que sai no dado dá direito a retirar somente cubinhos.

Toda vez que uma criança juntar 10 cubinhos, ela deve trocar os 10 cubinhos por uma barra. E aí ela tem direito de jogar novamente.

Da mesma maneira, quando tiver 10 barrinhas, pode trocar as 10 barrinhas por uma placa e então jogar novamente.

O jogo termina, por exemplo, quando algum aluno consegue formar duas placas.

O professor então pergunta:
- Quem ganhou o jogo?
- Por quê?

Se houver dúvida, fazer as "destrocas".

O objetivo do jogo das trocas é a compreensão dos agrupamentos de dez em dez (dez unidades formam uma dezena, dez dezenas formam uma centena, etc.), característicos do sistema decimal.

A compreensão dos agrupamentos na base 10 é muito importante para o real entendimento das técnicas operatórias das operações fundamentais.

O fato de a troca ser premiada com o direito de jogar novamente aumenta a atenção da criança no jogo. Ao mesmo tempo, estimula seu cálculo mental. Ela começa a calcular mentalmente quanto falta para juntar 10, ou seja, quanto falta para que ela consiga fazer uma nova troca.

* cada placa será destrocada por 10 barras;

* cada barra será destrocada por 10 cubinhos.



Variações:

Pode-se jogar com dois dados e o aluno pega tantos cubinhos quanto for a soma dos números que tirar dos dados. Pode-se utilizar também uma roleta indicando de 1 a 9.



Em breve, outras sugestões.

O exemplo vem de cima...

Gente, recebi esse e-mail de uma amiga de trabalho, a Paloma. Achei maravilhoso, logo estou partilhando com vocês!





"Todo mundo 'pensando' em deixar um planeta melhor para nossos filhos... Quando é que "pensarão" em deixar filhos melhores para o nosso planeta?
Precisamos começar já! Uma criança que aprende o respeito e a honra dentro de casa e recebe o exemplo vindo de seus pais,torna-se um adulto comprometido em todos os aspectos, inclusive em respeitar o planeta onde vive..."

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Edgar Morin - fragmentos


Os sete saberes necessários à educação do futuro- Edgar Morin
Publicado no Boletim da SEMTEC-MEC Informativo Eletrônico da
Secretaria de Educação Média e Tecnológica – Ano 1 – Número 4 – junho/julho de 2000


Edgar Morin nasceu em Paris em 8 de julho de 1921, filho de Vidal Nahoum e Luna Beressi, judeus morando na França. É sociólogo, antropólogo, historiador e filósofo, considerado um dos maiores intelectuais contemporâneos. Diretor do Centro Nacional de Pesquisa Científica, fundador do Centro de Estudos Transdisciplinares da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais de Paris.
Sua trajetória de vida é marcada por um firme posicionamento no que se refere às questões cruciais de seu tempo, o que se reflete em grande parte da sua produção intelectual.
É um pensador de expressão internacional, um humanista, preocupado com a elaboração de um método capaz de apreender a complexidade do real, tecendo severas críticas à fragmentação do conhecimento.
Morin é um apaixonado pelas artes e ciências, extremamente polêmico. Ele nos propõe uma reforma do pensamento por meio do ensino transdisciplinar, capaz de formar cidadãos planetários, solidários e éticos, aptos a enfrentar os desafios dos tempos atuais. Defende a formação do intelectual polivalente.
Sua obra múltipla é norteada pelo cuidado com um conhecimento não mutilado nem compartimentado, respeitando o singular ao mesmo tempo em que o insere em seu todo.





"(...)É justamente a busca da metamorfose que a humanidade deve procurar para salvar o futuro.

- Quando um sistema não consegue tratar de seus problemas vitais, a tendência é se desintegrar ou a metamorfose. Então, procuremos o caminho em direção à metamorfose!"



Os sete saberes necessários à educação do futuro não têm nenhum programa educativo, escolar ou universitário. Aliás, não estão concentrados no primário, nem no secundário, nem no ensino universitário, mas abordam problemas específicos para cada um desses níveis. Eles dizem respeito aos setes buracos negros da educação, completamente ignorados, subestimados ou fragmentados nos programas educativos. Programas esses que, na minha opinião, devem ser colocados no centro das preocupações sobre a formação dos jovens, futuros cidadãos.


O conhecimento -

Outras causas de erro são as diferenças culturais, sociais e de origem. Cada um pensa que suas idéias são as mais evidentes e esse pensamento leva a idéias normativas. Aquelas que não estão dentro desta norma, que não são consideradas normais, são julgadas como um desvio patológico e são taxadas como ridículas. Isso não ocorre somente no domínio das grandes religiões ou das ideologias políticas, mas também das ciências. Quando Watson e Crick decodificaram a estrutura do código genético, o DNA (ácido desoxirribonucléico), surpreenderam e escandalizaram a maioria dos biólogos, que jamais imaginavam que isto poderia ser transcrito em moléculas químicas. Foi preciso muito tempo para que essas idéias pudessem ser aceitas.


O conhecimento pertinente -

"Se não houver, por exemplo, a contextualização dos conhecimentos históricos e geográficos, cada vez que aparecer um acontecimento novo que nos fizer descobrir uma região desconhecida, como o Kosovo, o Timor ou a Serra Leoa, não entenderemos nada. Portanto, o ensino por disciplina, fragmentado e dividido, impede a capacidade natural que o espírito tem de contextualizar. E é essa capacidade que deve ser estimulada e desenvolvida pelo ensino, a de ligar as partes ao todo e o todo às partes. Pascal dizia, já no século XVII: "não se pode conhecer as partes sem conhecer o todo, nem conhecer o todo sem conhecer as partes".

A identidade humana -

"(...)O homem não se define somente pelo trabalho, mas também pelo jogo. Não só as crianças, como também os adultos gostam de jogar. Por isso vemos partidas de futebol. Nós somos Homo ludens, além de Homo economicus. Não vivemos só em função do interesse econômico. Há, também, o homo mitologicus, isto é, vivemos em função de mitos e crenças. Enfim o homem é prosaico e poético. Como dizia Hölderling: "O homem habita poeticamente na terra, mas também prosaicamente e se a prosa não existisse, não poderíamos desfrutar da poesia".

A compreensão humana ( esse eu tive que colocar na íntegra!) -

"O quarto aspecto é sobre a compreensão humana. Nunca se ensina sobre como compreender uns aos outros, como compreender nossos vizinhos, nossos parentes, nossos pais. O que significa compreender?

A palavra compreender vem do latim, compreendere, que quer dizer: colocar junto todos os elementos de explicação, ou seja, não ter somente um elemento de explicação, mas diversos. Mas a compreensão humana vai além disso, porque, na realidade, ela comporta uma parte de empatia e identificação. O que faz com que se compreenda alguém que chora, por exemplo, não é analisar as lágrimas no microscópio, mas saber o significado da dor, da emoção. Por isso, é preciso compreender a compaixão, que significa sofrer junto. É isto que permite a verdadeira comunicação humana.

A grande inimiga da compreensão é a falta de preocupação em ensiná-la. Na realidade, isto está se agravando, já que o individualismo ganha um espaço cada vez maior. Estamos vivendo numa sociedade individualista, que favorece o sentido de responsabilidade individual, que desenvolve o egocentrismo, o egoísmo e que, consequentemente, alimenta a autojustificação e a rejeição ao próximo. A redução do outro, a visão unilateral e a falta de percepção sobre a complexidade humana são os grandes empecilhos da compreensão. Outro aspecto da incompreensão é a indiferença. E, por este lado, é interessante abordar o cinema, que os intelectuais tanto acusam de alienante. Na verdade, o cinema é uma arte que nos ensina a superar a indiferença, pois transforma em heróis os invisíveis sociais, ensinando-nos a vê-los por um outro prisma. Charlie Chaplin, por exemplo, sensibilizou platéias inteiras com o personagem do vagabundo. Outro exemplo é Coppola, que popularizou os chefes da Máfia com "O Chefão". No teatro, temos a complexidade dos personagens de Shakspeare: reis, gangsters, assassinos e ditadores. No cinema, como na filosofia de Heráclito: "Despertados, eles dormem". Estamos adormecidos, apesar de despertos, pois diante da realidade tão complexa, mal percebemos o que se passa ao nosso redor.

Por isso, é importante este quarto ponto: compreender não só os outros como a si mesmo, a necessidade de se auto-examinar, de analisar a autojustificação, pois o mundo está cada vez mais devastado pela incompreensão, que é o câncer do relacionamento entre os seres humanos."

A incerteza -

"(...) Assim tem acontecido em todas as etapas da história. O inesperado aconteceu e acontecerá, porque não temos futuro e não temos certeza nenhuma do futuro. As previsões não foram concretizadas, não existe determinismo do progresso. Os espíritos, portanto, têm que ser fortes e armados para enfrentarem essa incerteza e não se desencorajarem.

Essa incerteza é uma incitação à coragem. A aventura humana não é previsível, mas o imprevisto não é totalmente desconhecido. Somente agora se admite que não se conhece o destino da aventura humana. É necessário tomar consciência de que as futuras decisões devem ser tomadas contando com o risco do erro e estabelecer estratégias que possam ser corrigidas no processo da ação, a partir dos imprevistos e das informações que se tem."


A condição planetária -

"(...) É necessário ensinar que não é suficiente reduzir a um só a complexidade dos problemas importantes do planeta, como a demografia, ou a escassez de alimentos, ou a bomba atômica, ou a ecologia. Os problemas estão todos amarrados uns aos outros.

Daqui para frente, existem, sobretudo, os perigos de vida e morte para a humanidade, como a ameaça da arma nuclear, como a ameaça ecológica, como o desencadeamento dos nacionalismos acentuados pelas religiões. É preciso mostrar que a humanidade vive agora uma comunidade de destino comum."


A Antropo-ética -

O último aspecto é o que vou chamar de antropo-ético, porque os problemas da moral e da ética diferem a depender da cultura e da natureza humana. Existe um aspecto individual, outro social e outro genético, diria de espécie. Algo como uma trindade em que as terminações são ligadas: a antropo-ética. Cabe ao ser humano desenvolver, ao mesmo tempo, a ética e a autonomia pessoal (as nossas responsabilidades pessoais), além de desenvolver a participação social (as responsabilidades sociais), ou seja, a nossa participação no gênero humano, pois compartilhamos um destino comum.

A antropo-ética tem um lado social que não tem sentido se não for na democracia, porque a democracia permite uma relação indivíduo-sociedade e nela o cidadão deve se sentir solidário e responsável. A democracia permite aos cidadãos exercerem suas responsabilidades através do voto. Somente assim é possível fazer com que o poder circule, de forma que aquele que foi uma vez controlado, terá a chance de controlar. Porque a democracia é, por princípio, um exercício de controle.


Seremos capazes de civilizar a terra e fazer com que ela se torne uma verdadeira pátria? Estes são os sete saberes necessários ao ensino. E não digo isso para modificar programas. Na minha opinião, não temos que destruir disciplinas, mas sim integrá-las, reuni-las em uma ciência como, por exemplo, as ciências da terra (a sismologia, a vulcanologia, a meteorologia), todas elas articuladas em uma concepção sistêmica da terra.

Penso que tudo deva estar integrado para permitir uma mudança de pensamento; para que se transforme a concepção fragmentada e dividida do mundo, que impede a visão total da realidade. Essa visão fragmentada faz com que os problemas permaneçam invisíveis para muitos, principalmente para muitos governantes.

E hoje que o planeta já está, ao mesmo tempo, unido e fragmentado, começa a se desenvolver uma ética do gênero humano, para que possamos superar esse estado de caos e começar, talvez, a civilizar a terra.

Edgard Morin é o pai da teoria da complexidade, explicada nos quatro livros da série O Método.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Silabário




Com tampinhas de garrafa, sílabas e durex você terá um material riquíssimo para trabalhar: silabário.
O bacana é você colocar as tampinhas à disposição deles, para que em grupo, possam formar palavras. O resultado é rápido e ajuda muito as crianças que têm mais dificuldade.